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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

EAGX22: Formação de 23/08/12 Elaboração de um Projeto Coletivo.

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 Projeto  em fase de acabamento  . Projeto Olingoni: Projeto envolvendo atividades esportivas . As datas previstas  serão as seguintes (conforme combinado com o grupo e especificadas no mural). Sábado: 24/10 : Abertura Oficial do Projeto Olingoni ( aplicação das sugestões do grupo da área e cat) e 27/010: Será feito o fechamento  das atividades do Projeto Olingoni com a premiação dos alunos.  Estou digitalizando o projeto e em 03/09 publicando com as sugestões do grupo ( com atividades para o CAT e ÁREA). Lembrete: Datas das pr´ximas formações:
03/09: Temática- Finalização do Projeto- Publicação
27/09 : Temática - Inclusão ( Continuação das orientações do Primeiro semestre)
04/10 :  Temática- Avaliação das formações com sugestões para melhorias futuras.
Tarefa: Elaborar uma atividade que envolva  a Olingoni para complementar as já recebidas.
Bom trabalho.

8 questões sobre o projeto pedagógico - Educar para Crescer 23/08-Formação eagx22

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8 questões sobre o projeto pedagógico - Educar para Crescer

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

EAGX22 :16/08/12 Trabalho de Projetos

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Projeto OLINGONI : Conforme o combinado ( Elaborar sugestões de atividades esportivas e recreativas para o CAT e Área. Segue texto com a temática Projetos. Em 23/08 o projeto será apresentado com as sugestões dos colegas e dia 03/09 será feita sua finalização para aplicação. Bom Trabalho

Formação : 16/08-Avaliação do trabalho de Projetos e a importância no Trabalho Escolar.

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EAGX22:
Proposta: Elaboração de Projeto relacionado a área esportiva.  ( 16/08 e 23/08) com finalização em 03/09 com datas de aplicação e  sugestões de atividades do  1º ao  5º ano e  do 6º ao 8º ano. P


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Projetos e interdisciplinaridade

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O trabalho com projetos é positivo tanto para o aluno quanto para o professor. Ganha o professor, que se sente mais realizado com o envolvimento dos alunos e com os resultados obtidos; ganha o aluno, que aprende mais do que aprenderia na situação de simples receptor de informações. Assim a informação passa a ser tratada de forma construtiva e proveitosa e o estudante desenvolve a capacidade de selecionar, organizar, priorizar, analisar, sintetizar etc.

O projeto nasce de um questionamento, de uma necessidade de saber, que pode surgir tanto do aluno quanto do professor. A chave do sucesso de um projeto está em sua base: a curiosidade, a necessidade de saber, de compreender a realidade.

A propósito deste enfoque, Fernando Henandez (1998) diz que, 'convém destacar a introdução dos projetos de trabalho como uma forma de vincular a teoria à prática e a finalidade de alcançar os seguintes objetivos:

• Abordar um sentido da globalização em que as relações entre as fontes de informação e os procedimentos para compreendê-las e utilizá-las sejam levadas adiante pelos alunos, e não pelo professorado, como acontece nos enfoques interdisciplinares;

• Introduzir uma nova maneira de fazer do professor, na qual o processo de reflexão e interpretação sobre a prática seja a pauta que permitisse ir tornando significativa a relação entre o ensinar e o aprender;

• Gerar uma série de mudanças na organização dos conhecimentos escolares, tomando como ponto de partida as seguintes hipóteses:

a) Na sala de aula, é possível trabalhar qualquer tema, o desafio está em como abordá-lo com cada grupo de alunos e em especificar o que podem aprender dele.

b) Cada tema se estabelece como um problema que deve ser resolvido, a partir de uma estrutura que deve ser desenvolvida e que pode encontrar-se em outros temas ou problemas.

c) O docente ou a equipe de professores não são os únicos responsáveis pela atividade que se realiza em sala de aula, mas também o grupo/classe tem um alto nível de implicação, na medida em que todos estão aprendendo e compartilhando o que se aprende.

d) Podem ser trabalhadas as diferentes possibilidades e interesses dos alunos em sala de aula, de forma que ninguém fique desconectado e cada um encontre um lugar para sua implicação e participação na aprendizagem.

Para Fernando Hernandez, ''todas as coisas podem ser ensinadas por meio de projetos, basta que se tenha uma dúvida inicial e que se comece a pesquisar e buscar evidências sobre o assunto''.

Contudo, isso não quer dizer que todo conhecimento obrigatoriamente seja construído por meio de projeto. O autor não nega que haja necessidade de aula expositiva, de trabalhos individuais e em grupo, participem de seminários, ou seja, estudem em diferentes situações.

Uma nova lógica de vida

As principais vantagens de se trabalhar através de projeto é que a aprendizagem passa a ser significativa, centrada nas relações e nos procedimentos. Uma vez identificado o problema e formuladas algumas hipóteses, é possível traçar os passos seguintes: definição do material de apoio para a pesquisa, que será utilizado para a busca de respostas, de confirmação ou não das hipóteses levantadas. As ações a serem desenvolvidas evidentemente serão determinadas pelo tipo de pesquisa.

A socialização dos resultados é parte fundamental de um projeto e é de suma importância para os membros que participaram da pesquisa a construção da integração entre os pesquisadores e a comunidade.

Encerradas as atividades de desenvolvimento, não se deve fugir da avaliação, pois é aqui que serão focalizados os acertos e erros, que servirão de instrumento para novos aprendizados, com o objetivo principal de sempre querer fazer melhor.

Para Paulo Freire, ao trabalhar com projetos interdisciplinares, ''tanto educadores quanto educandos envoltos numa pesquisa, não serão mais os mesmos. Os resultados devem implicar em mais qualidade de vida, devem ser indicativos de mais cidadania, de mais participação nas decisões da vida cotidiana e da vida social. Devem, enfim, alimentar o sonho possível e a utopia necessária para uma nova lógica de vida''.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio (PCNEM), ''a interdisciplinaridade deve ir além da mera justaposição de disciplinas e, ao mesmo tempo, evitar a diluição delas em generalidades. De fato, será principalmente na possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de estudo, pesquisa e ação que a interdisciplinaridade poderá ser uma prática pedagógica e didática adequada aos objetivos do Ensino Médio''.

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Anamélia Custódio Motapsicopedagoga, autora de “Educação, leis e planos, saberes e práticas”, Tauá, CE.anameliamota@bol.com.br
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Exigências na elaboração de um projeto

Delimitação da área: as áreas do conhecimento são inúmeras e, por isso, devem ser claramente definidas para facilitar a pesquisa bibliográfica, fichamentos, arquivos etc.

Delimitação do tema: a fim de que a realização do tema se torne possível, deve-se selecionar apenas um aspecto a ser abordado. Em cada nível de escolaridade essa escolha adota características diferentes.

Problema: o problema sempre vem em forma de questionamento. Surge de uma insatisfação, de uma curiosidade. O professor e/ou os alunos devem perguntar-se sobre a necessidade, relevância, interesse ou oportunidade de trabalhar um ou outro determinado tema.

Hipóteses: é preciso estabelecer uma série de hipóteses em termos do que se quer saber, as perguntas que devem ser respondidas.

Objetivos: o que pretendemos com esse trabalho? Qual a finalidade de sua realização? Os objetivos estão divididos em dois grupos: geral e específicos.


Justificativa: é preciso a clareza da viabilidade da realização do projeto que se propõe desenvolver. Os argumentos devem ser convincentes e claros.

Revisão bibliográfica: para ter credibilidade, uma pesquisa deve fundamentar-se em teorias reconhecidas. Portanto, para que o aluno possa atingir seus objetivos, é preciso conhecer a literatura, ler o que foi publicado anteriormente, para apoiar seu trabalho em base sólida de conhecimentos e práticas reconhecidas.

Procedimentos metodológicos: é um conjunto de instrumentos que deverá ser utilizado na pesquisa e tem por finalidade encontrar o caminho mais racional para atingir os objetivos propostos.

Recursos financeiros: quanto vai custar, quem vai arcar ou patrocinar?


Socialização: o importante numa pesquisa é a socialização, a divulgação do trabalho, isto é, torná-la pública.

Avaliação: toda atividade deve ser avaliada. Resta escolher o método de avaliar. É aconselhável que ela se dê pelo método formativo, sem esquecer de avaliar pelos conceitos, procedimentos e atitudes, principalmente para continuar fazendo, e fazendo melhor.


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ROJETO conforme o combinado: PROJETO OLINGONI.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

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Entrevista

Fernando Hernández


 

Pesquisar para aprender


 

Educador espanhol explica como trabalhar a aprendizagem utilizando projetos


 

Cristiane Marangon


 


 

NOVA ESCOLA – Como surgiu seu trabalho com projetos?

Fernando Hernández - Tudo começou em 1982, quando estava trabalhando no Instituto de Educação da Universidade de Barcelona e uma colega me apresentou a um grupo de mestres que lecionavam para crianças entre oito e dez anos de idade. Eles tinham uma dúvida que era saber se a escola estava ensinando a estabelecer relações, ou seja, a globalizar. Trabalhei com toda a escola durante cinco anos e, como resposta a essa inquietação, decidimos organizar o currículo de outra maneira. Por pesquisa de projetos de trabalho.


 

NE - Qual a diferença entre projetos de trabalho e pedagogia de projetos?

Hernández – A diferença fundamental é, em primeiro lugar, o contexto histórico. A pedagogia de projetos surge nos anos 1920 e projeto de trabalho surge nos anos 1980. Além disso, os princípios são diferentes. A pedagogia de projetos trabalhava um modelo fordista, que preparava as crianças apenas para o trabalho em uma fábrica, sem incorporar aspectos da realidade cotidiana dentro da escola. Os projetos de trabalho tentam uma aproximação da escola com o aluno e se vinculam muito à pesquisa sobre algo emergente. Eu não digo que uma coisa é melhor que outra e sim que são diferentes. É importante que isso fique claro.


 

NE – O professor que está em sala de aula lê a teoria, escuta em congressos e encontros e não sabe como fazer. Embora não exista uma receita, quais são os elementos principais de um projeto?

Hernández – Antes de falar sobre isso, há uma coisa muito importante. O trabalho do docente é solitário e uma das coisas que aprendi nessa experiência foi que a gente tem de compartilhar. Quando comecei a trabalhar com projetos nas escolas e surgia uma questão emergente em sala de aula, esse assunto pertencia à escola e não se restringia a um único educador. Eu me lembro de estar na sala dos professores, na hora do café, vendo os docentes discutindo uma proposta, expondo idéias e sugestões e, dessa maneira, todo mundo se envolvia no processo. O professor nunca estava sozinho.


 

NE – O professor se comporta assim por um problema de formação?

Hernández – Não, por um problema de postura mesmo. Por exemplo, se eu não sei alguma coisa, devo perguntar a você para que nós possamos encontrar respostas. O professor trabalha em uma organização que deve fazer trocas e não é só do educador para a sua turma e sim com toda a escola. Essa é uma mudança importante e fundamental.


 

NE – E quantos aos passos necessários para desenvolver um projeto?

Hernández – Para mim há uma série de condições e não uma série de passos. O livro "Organização do Currículo por Meio de Projetos" fala em passos porque no momento em que foi escrito era importante abordar o tema dessa maneira. Hoje, penso que é uma questão de opção educativa. Em primeiro lugar, é necessário que se tenha um problema para iniciar uma pesquisa. Pode ser sobre uma inquietação ou sobre uma posição a respeito do mundo. A partir daí, é importante trabalhar as maneiras de olhar o mundo que são diversas. Mas não interessa só localizá-las e sim entender o significado delas. O resultado é que se constrói uma situação de aprendizagem em que os próprios estudantes começam a participar do processo de criação, pois buscam resposta às suas dúvidas. Isso é o projeto de trabalho.


 

NE – Esses problemas devem ser apontados por quem? Professores ou alunos?

Hernández – Isso é acidental. O docente tem a capacidade de escutar o que está acontecendo dentro e fora da sala de aula, mas o problema pode sair de uma questão que as crianças levem para a escola ou ser um tema emergente na imprensa. O importante é fazer algo que desperte o interesse deles e nunca o que eles gostem. Se fosse o caso, bastava colocar uma televisão com desenhos animados na sala de aula.


 

NE - Um projeto didático tem de ser interdisciplinar ou o professor pode focar uma única disciplina?

Hernández – Se o docente tem uma concepção disciplinar e está ensinando Matemática, por exemplo, ele pode ensinar isso como um projeto. Pode também ensinar Língua Portuguesa. Projeto de trabalho não é uma fórmula e sim uma concepção de educação. O que temos de questionar é por que ensinamos essas disciplinas. Por que, dos 6 mil campos de estudos que existem, ensinamos apenas oito? Por que não ensinamos Antropologia, Cosmologia, Sociologia, Economia? Ensinamos as mesmas desde o final do século 19. Hoje sabemos que 80% das coisas que aprendemos na escola não nos servem. Não dão sentido ao mundo em que vivemos, não nos disciplinam, não nos socializam. Quando eu morava aqui no Brasil, fiz uma organização do currículo a partir de 12 problemas. Não me preocupei com disciplinas, pensei apenas nos problemas. Vida, morte, ser humano, cosmos, origem da vida, são alguns deles.


 

NE - É possível ensinar tudo por meio de projetos?

Hernández – Não é possível ensinar tudo por meio de projetos porque há muitas maneiras de aprender. Projeto é uma concepção de como se trabalha a partir de pesquisa. É bom e é necessário que os estudantes se encontrem com diferentes situações para aprender. Todas as coisas que se podem ensinar por meio de projetos começam de uma dúvida inicial. Nem tudo pode ser ensinado mediante projetos, mas tudo pode se ensinar como um projeto.


 

NE –Por que existe essa preocupação em reformar a escola? Tem a ver com o excesso de informações do mundo moderno?

Hernández – A escola, como toda instituição social, tem de dialogar com as coisas que estão acontecendo. O mundo atual não é igual àquele de quando nós ou nossos pais freqüentaram a escola, portando os processos de globalização da informação e comunicação implicam que a escola reflita sobre sua função e seus objetivos. A escola tem de ser uma instituição que pensa constantemente nos saberes do passado que precisam ser recuperados, resgatados e conservados, além de agregar o presente.


 

NE - O senhor tem alguma sugestão sobre as reformas educacionais brasileiras?

Hernández – Há reformas que são pensadas fora da prática. Um elemento importante são as crianças. Elas nunca estão implicadas nos processos de reforma. Muita reforma fracassa por causa disso. Hoje há muitos informes e reportagens sobre as direções da educação. Na minha opinião, a prioridade é a reforma estrutural e o Brasil tem uma grande vantagem em relação a outros países que é a possibilidade dos municípios desenvolver sua própria reforma. Isso é muito interessante.


 

NE – Na introdução do seu livro "Transgressão e Mudança na Educação", o senhor afirma que não é possível recriar a escola se não se modificam o reconhecimento e as condições de trabalho dos professores. Esse é o primeiro passo para começar uma reforma no ensino? Melhores salários, recompensas etc.?

Hernández – Um educador que tem de trabalhar em três turnos não tem tempo para se formar, se comunicar com os colegas, de preparar uma aula, de se cuidar, enfim, se as pessoas não têm condições de desenvolver um trabalho diferente, não dá para mudar a educação. Não podemos colocar todos os problemas da escola sobre os docentes. Temos que distribuir os pesos.


 

NE – O senhor acha que os projetos são melhor desenvolvidos no sistema de ciclos?

Hernández – Penso que não é essa a questão. Esse é um outro debate, outra discussão. O problema, aqui no Brasil, é que se leva em conta que não há a reprovação no sistema de ciclos. Não é nada disso. A idéia principal é que o aluno, no sistema de ciclos, não tem sua aprendizagem fechada, ou seja, para adquirir certos conhecimentos ele pode necessitar ou não de mais tempo. O que acontece é que a escola está muito fechada na idéia de que tem de trabalhar idade e série. Essa é uma concepção do século 17. A idéia de ciclo é muito mais dinâmica e aberta. Eu acho que a reação aos ciclos no Brasil é mais por um problema de compreensão. Uma criança que não é avaliada positivamente dentro de uma série não precisa ser necessariamente reprovada. Os ciclos são apenas uma estrutura de aprendizagem.


 

NE – E como fazer com uma criança que chega ao final dos ciclos sem saber ler?

Hernández – Isso não é um problema dos ciclos e sim da escola. Se durante quatro ou cinco anos o professor não ensina a ler, a responsável por isso é a escola. A reprovação não é um fracasso da criança e sim da escola.


 

NE - É possível vislumbrar uma visão positiva da educação do Brasil com a nossa realidade?

Hernández – O Brasil é um dos países do mundo que eu conheço em que os educadores vibram mais. Eles são apaixonados, preocupados, comprometidos. Esse é um capital que o país tem e não pode ser desperdiçado. Outra questão interessante é que o professor tem desejo de aprender e vontade de se comprometer com sua aprendizagem. Eu conheço poucos em outros países que não têm dinheiro e mesmo assim se reúnem em grupo para comprar um livro e aprender conjuntamente. Isso é maravilhoso.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO

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Formação de 24/05/12 Inclusão


Atividades:
1- Qual teu posicionamento sobre as citações de Jacques Delores com relação aos pilares do conhecimento?

2- Ao abordar as questões dos pilares do conhecimento podemos refletir melhor sobre a inclusão?

EMEF Augusto Longoni: FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO

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OBS!! FORMAÇÃO: 24/05/12 QUINTA FEIRA

FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO

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FORMAÇÃO: 25/05/12
TEMÁTICA : INCLUSÃO

Qual o teu posicionamento sobre as citações de Jaques Delors Com relação aos pilares do conhecimento?
Ao abordar a questão dos pilares do conhecimento podemos refletir sobre a inclusão?

quinta-feira, 17 de maio de 2012

EMEF Augusto Longoni: FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO

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Reflexão:

                                                                                                                                                                                                                            Para ajudar os alunos a desenvolverem os 4 pilares do conhecimento é preciso tê-los assimilados em nossa

vivência diária.
                                                                                                                                                                                           Não podemos esquecer que  também educamos pelo exemplo.

                                                                                                                                                                                         Se falamos uma coisa e fazemos outra ,nossa atitude incoerente continuará a

provocar insucessos.
                                                                                                                                                                                       Ao contrário ,se acreditarmos no que falamos,não teremos dificuldades em   comunicá-lo

aos nossos alunos.   Então,grande parte de nossos objetivos  foi alcançado.

FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO

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APRENDER A SER:
                                É necessário conhecer-se a si mesmo para que possa conhecer o outro e aceitá-lo. Como aceitar o outro sem aceitar a si próprio primeiro??? Nisto consiste o quarto pilar da educação,aprendendo a ser cada vez melhor.

EMEF Augusto Longoni: FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO

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APRENDER A VIVER JUNTOS:
                                                    Isso implica em colocar-se  no lugar do outro,muitas vezes,para sentir suas frustações,angustias e desejos. Desta forma poderá levar o aluno a compreender que as diferenças não são a causa sa violência entre os povos e sim,que a causa da violência esta na maneira  como encaramos  estas diferenças. Deve-se levar o aluno a compreender  e valorizar  as diferenças privilegiando o desenvolvimento da cultura, da Paz e da Colaboração.

FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO

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APRENDER A FAZER:
                                     Quer dizer fazer de diferentes formas,de maneira que não fique preso a um único meio de chegar aos resultados desejados.

EMEF Augusto Longoni: FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO

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APRENDER A CONHECER:
                                               Vem com o significado  de oportunizar  a descoberta  do mundo como espaço de crescimento e de aprendizagens constantes.
                                                 É claro que antes devemos  exercitar o aprender a aprender que se dá pelo exercício da ATENÇÃO,MEMÓRIA e PENSAMENTO.
                                                  Aprender a conhecer ,por fim significa não conceber o conhecimento como algo imutável,mas sim como algo que se constrói ao longo de toda a existência,onde quer que estejamos.

EMEF Augusto Longoni: FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO

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EMEF Augusto Longoni: FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO: Formação de 25/05/12 Temática : Inclusão

Reflexão:
              A educação não deve mais se deter em transmitir conhecimentos. Em que deve então ater-se???
              Em 1996,a Comissão internacional sobre Educação para o séc XXI produziu um relatório para UNESCO,delineando o que podemos dizer que  SÃO OS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO .
              É JACQUES DELORES quem nos diz : Para poder dar resposta ao conhjunto das suas MISSÕES a EDUCAÇÃO deve orgarnizar-se  em torno de QUATRO APRENDIZAGENS FUNDAMENTAIS que ao longo da vida,serão de algum modo PARA CADA INDIVÍDUO  OS PILARES DO CONHECIMENTO.
               Os PILARES SÃO OS SEGUINTES:
                                                                              APRENDER A CONHECER
                                                                              APRENDER A FAZER
                                                                              APRENDER A VIVER JUNTOS
                                                                              APRENDER A SER

FORMAÇÕES : METODOLOGIAS DE PROJETOS E INCLUSÃO

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Formação de 25/05/12
Temática : Inclusão
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quarta-feira, 21 de março de 2012